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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Ambiente Virtual escolhido para o curso

UC AVA
Lina Morgado
aluna: Ana Freire n 1300996

Google Sites é uma forma de publicar conteúdos on-line. Pode ser utilizada como ferramenta didática de aprendizagem, portfólio digital ou espaço de debate
assíncrono.
Podendo ser utilizada como plataforma de gestão de aprendizagem, de forma gratuita, também é bastante intuitiva, com o resultado advindo da prática do erro e acerto, possibilitando o design gráfico personalizado, com disposição de inúmeras opções para sua adaptação. Em relação ao seu status de LMS é bastante dubia, dado que está num interinentre um blog ou um site convencional. Se analisarmos, o wordpress também entra nesta esfera. No todo é uma ferramenta ajustável à necessidade de seus idealizadores, embora como LMS tenha alguns aspectos limitados, como é o caso da rastreabilidade das ações do
aluno no seu interior.
O Google Sites diferente do Moodle, que sua complexidade atrela-se ao seu conceito de plataforma formatada para a educação. apresenta a facilidade no seu uso, sobretudo pelo aspecto de já estar disponível na web para utilização direta, bastando ter uma conta de usuário para a sua programação.
Dentro dele a possibilidade de agregar seus respectivos serviços (Google Docs, Groups, Comunidade G+, Drive, YouTube, entre outros).
Embora sua semelhança ao ambiente LMS básico, esta ferramenta apresenta limitação para acesso2. Isto não pode ser comprovado dado a ausência de público para o exercício em voga.
Além disso, dada a limitação no entendimento acerca da gestão em si de plataformas LMS, há que se pensar que não faria sentido um produto ter as mesmas características técnicas que outro e ter um custo. Fatalmente o que teria custo tenderia a ser eliminado. Logo, o que se percebe é que o próprio GoogleSites, embora suas facilidades parece ser um projeto sem prioridade na pauta da Google dado a desatualização em relação aos recursos gráficos e afins que foram surgindo nestes últimos tempos e que ainda não estão disponíveis dentre do mesmo. Por tal razão mantemos o entendimento de que é possível estabelecer soluções para aprendizagem via googlesites, mas que certamente em relação à gestão da mesma pode ser
perdido teor e qualidade em comparação a um LMS. Tudo dependerá do projeto a ser desenvolvido e do investimento a ser realizado.
































































domingo, 29 de junho de 2014

Processos Pedagógicos em Elearning




O Curso pode ser visto em: https://sites.google.com/site/joanaprendizagens/home-1

A Fundamentação pedagógica pode ser vista em: http://www.youblisher.com/p/924550-Projeto-e- Fundamentação-Pedagógica /

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Relatório de AVA

Universidade Aberta | Portugal
Mestrado em Pedagogia do Elearning - 7ª Edição


UC – Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Exploração de Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Docente Responsável: Professora Lina Morgado
Pesquisa realizada pelas Alunas: Ana Freire e Josi Cazzola
Número estudante: 1300996 e 1302679
23 de junho de 2014


Para ler o relatório na íntegra, visite: http://pt.slideshare.net/anafreire11/relatrio-ava.





terça-feira, 20 de maio de 2014




Grupos – Redes – Comunidades
Por Ana Freire (1300996)
Mestrado em Pedagogia do Elearning
disciplina AVA – Mpel 7 profa: Lina Morgado



O assunto em voga neste momento são os grupos, as comunidades e as redes. Mas o que estes três conceitos tem a ver com a educação a distância? Mesmo que as evidências nos levem a pensar em uma educação on-line com consistência, percebe-se que a desconfiança quanto a optar por uma capacitação on-line ainda permanece.

Mal sabem os incrédulos que a educação on-line tem conquistado milhares de pessoas pelos mais variados motivos, e muitas delas, indicam os cursos que realizam.

O ponto forte da educação on-line são as interações realizadas em fóruns, onde há a presença de um tutor e de um grupo de alunos que oferecem seus contributos diariamente, sobre temas variados.

E o que as definições de grupos, redes e comunidades tem a ver com isso?

Com o intuito de entender as definições de grupos, redes e comunidades, e qual a importância na educação on-line, me alongarei um pouco mais.

Acredito que a grande diferença entre os conceitos seja a atualidade de cada um deles e o grau de envolvimento e extensão que cada um possa ter.

Um grupo é formado por poucas pessoas, tem coesão e uma identidade social definida. Por isso, todos respeitam as regras produzindo uma total confiança entre os pares.

A ideia presente nas obras lidas apresenta a imagem dos “alunos como nós de rede”, creio que esta ideia auxilia o entendimento da importância de fazer parte desta imensa rede.

Fazer parte de uma comunidade significa compartilhar conhecimento em espaços definidos de aprendizagem. Nestes espaços se formam uma inteligência que embasam a aprendizagem social. 

Referências bibliográficas:

Anderson, T. (2009).  Social Networking in Education. Disponível em: http://terrya.edublogs.org/2009/04/28/social-networking-chapter/. Acesso em: 18 de maio de 2014.

Dron e Anderson (2008). Collectives, Networks and Groups in Social Software for E-Learning. Disponível em: http://www.editlib.org/noaccess/26726. Acesso em: 18 de maio de 2014.

Etienne Wenger, E., Trayner, B. & Laat, M. (2011).
 Promoting and assessing value creation in communities and networks: a conceptual frameworkRuud de Moor Centrum: Neederlands. 

Figueiredo, A. D. (2005).
 Learning Contexts: A Blueprint for Research, Interactive Educational Multimedia, No. 11.

domingo, 11 de maio de 2014

Meu PLE - Personal Learning Environment

Por Ana Freire #ppel7



FGV Online – Word – excell – webmail – sala virtual de professor

UAB – Blog – portfolio – webmail – Twitter – Facebook – Google + - amigoscolegas – Youtube – sites – Linkedin – wiki – Dropbox – Slideshare

CEDERJ – Webmail – foto – gif – mensagens para os alunos via plataforma


Este é o meu Personal Learning Environment - PLE. Eles constituem o conjunto de recursos, ferramentas, serviços e rede de pessoas que fazem parte do meu rol de possibilidades na construção de meu conhecimento neste momento.

Este conjunto de recursos permite que as minhas aprendizagens on-line, sejam elas a nível formal ou não, se realizem.

Nas duas instituições, CEDERJ e FGV Online, desenvolvo uma atividade profissional onde utilizo das ferramentas Word – excell – webmail – sala virtual de professor - webmail – foto – gif – mensagens para os alunos via plataforma.

Na UAB conheci várias feramentas novas, tais como, blog – portfólio – webmail – Twitter – Facebook – Google + - amigos – colegas – Youtube – sites – Linkedin – wiki – Dropbox – Slideshare.

Em todas as instituições que estou vinculada, seja de trabalho ou de estudo, a relação com as pessoas é fundamental e é o que faz a grande diferença nos processos e resultados.

Algo em comum aos três é a plataforma de trabalho. O Moodle aparece sob diversas facetas. Do menos ao mais otimizado.


Tenho consciência de que este formato de PLE pode ser revisto a qualquer momento, assim que houver necessidade.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Bibliografia anotada 2 - #ppel7

BIBLIOGRAFIA ANOTADA 2 – artigos. #ppel7
Por Ana Freire



Coutinho, Clara. (2013). Web 2.0: desafios para o e-Learning. Disponível em: http://romulo.det.uvigo.es/ticai/libros/2008/2008/TICAI_2008_Cap15.pdf. Acesso em: 28 de abril de 2014.

Analisar os processos de aprendizagem mediados pela web 2.0 é o objetivo deste artigo, mesmo que a definição de web 2.0 ainda não seja consenso. Mas é importante discutir os novos paradigmas educacionais, e por isso, a autora expõem que a maneira de nos comunicar mudou e que surge uma nova geração chamada de e-Learning, onde apresentam o conceito de Personal Learning Environment.
A ideia de que o ambiente virtual de aprendizagem é o atual modelo, é desenvolvida aqui. A nova postura dos internautas, a de interagir com os conteúdos colocados nos sites, faz com que as ferramentas da web 2.0 sejam utilizadas na sala de aula e que possam incentivar novas aprendizagens. Toda pessoa agora pode se tornar um produtor de conhecimento e pode auxiliar na estruturação do conteúdo disposto em sites e plataformas educacionais.
Enriquecendo o texto, a autora relata a execução de um projeto de investigação, em 2006, cujo objetivo era estudar novas metodologias de utilização das TIC e da internet nos cursos de formação inicial e pós- graduação de professores na Universidade do Minho. Teve como conclusão que um grau elevado de estudantes que desconheciam o conceito de Web 2.0 e de suas ferramentas.

Mesmo que na opinião dos professores a Web 2.0 é importante para o desenvolvimento de situação de aprendizagem, muitos ainda não a utilizam em seu real potencial.

Dentre as vantagens da utilização de ferramentas Web 2.0 em ambientes de aprendizagem online podemos mencionar que promove a comunicação entre professor-aluno; que oferece ferramentas que estimulam o entusiasmo pela escrita, formulação de opiniões e debate e promove o trabalho colaborativo.

A escolha dos conteúdos que melhor se adéquam ao objetivo do aluno e que irão fazer parte de seu PLE é o ponto forte. Isso reforça a questão da autonomia do estudante em relação ao seu estudo.
Um questionamento que a autora faz é em relação a se vale a pena criação de cursos online e qual o futuro das instituições que oferecem formação a distância? Finaliza questionando quais seriam as vantagens destas novas aprendizagens e ainda, quem seriam os responsável pela validação dos conteúdos dos PLE e certificação das competências individuais.



Alves, Gabriella e Costa, Erick. Proposta de avaliação para a aprendizagem invisível com o uso das Personal Learning Environment (PLEs). Disponível em: file:///C:/Users/Ana/Downloads/5329-14309-1-SM.pdf. Acesso em: 27 de abril de 2014.

Os autores apresentam a definição de aprendizagem como um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída pelos fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais.
Dentre as maneiras que o aprendizado pode ocorrer estão: a aprendizagem situada, a aprendizagem permanente, a aprendizagem formal, a não formal e a informal, a aprendizagem invisível, sendo que neste artigo foi adotado como base a aprendizagem invisível, que segundo os autores, permite que os estudantes atuem e apliquem o seu conhecimento, resolvendo seus problemas.
O objetivo principal é a necessidade de demonstrar seus aspectos principais e associando-os ao conceito de Ambiente Pessoal de Aprendizagem (PLE – do inglês, Personal Learning Environment) que surge como uma proposta de desenvolver no aluno o controle nos estudos relacionado a ambientes de aprendizagem, contrastando com o que tradicionalmente acontece com a utilização dos Sistemas de Gerenciamento da Aprendizagem (LMS – do inglês, Learning Management Systems), onde normalmente está sob o domínio da instituição de ensino.
A organização deste artigo assim se configura: a seção 2 apresenta conceitos e a proposta da aprendizagem invisível; a seção 3 fala da importância da utilização das PLEs no universo acadêmico e suas abordagens nos dias atuais no processo de aprendizagem; a seção 4 expõe os aspectos avaliativos que devem ser parte de processo de ensino que proporciona vivências, mudanças, avanços, progressões e, acima de tudo, aprendizagem, e o impacto desta avaliação com base na utilização das PLEs; a seção 5 defende o impacto na educação à distância (EAD), na prática cotidiana de buscar novas abordagens através desta modalidades de ensino, dissolvendo velhas ideias, não só no discurso, mas também na trajetória sócio educativa, levando a uma modificação no pensar e agir com implicações efetivas na participação e inserção das pessoas nas comunidades em que vivem; e a seção 6 é apresentada as considerações finais do trabalho.
Com a adoção de um sistema de PLE, além da liberdade dos alunos em construir sua própria experiência de aprendizagem, facilita o processo de avaliação contínua do professor.
Para atividades futuras é necessário aprofundar na elaboração de objetivos de ensino e atividades avaliativas, para o processo de ensino aprendizagem invisível, criando assim uma equipe responsável para efetivar o estudo. E assim, realizar a pesquisa de campo com presenças de professores das redes públicas de ensino para validar os métodos de ensino e avaliação, sempre existindo a contribuição para a melhoria da qualidade da educação.